A TAREFA DO ADEPTUS MINOR

Adeptus Minor 5°=6▫

O Grau de Adeptus Minor é o tema principal das instruções da A∴A∴. Ele é caracterizado pela Consecução do Conhecimento e Conversação do Santo Anjo Guardião. (Consulte no The Equinox: The Temple of Solomon the King; The Vision and the Voice, 8º Æthyr; também Liber Samekh, etc., etc.). Este é o trabalho essencial de todo homem; nenhum outro se equipara a ele, seja para o progresso pessoal ou para o poder de ajudar seus próximos. Sem ter alcançado isso, o homem não é mais que o mais infeliz e mais cego dos animais. Ele está consciente de sua própria calamidade incompreensível e é desajeitadamente incapaz de repará-la. Alcançando isso, ele não é nada menos que o coerdeiro dos deuses, um Senhor da Luz. Ele está consciente de seu próprio curso consagrado, e está confidentemente pronto para percorrê-lo. O Adeptus Minor precisa de pouco auxílio ou direção até mesmo de seus superiores na nossa Ordem.

Seu trabalho é manifestar a Beleza da Ordem no mundo, da maneira que os seus superiores recomendam, e seu gênio dita. Ele deve realizar duas tarefas para atingir o Grau de Adeptus Major; o equilíbrio de si mesmo, especialmente quanto às suas paixões, de modo que ele não tenha preferência por qualquer curso de conduta sobre outro; e o cumprimento de toda ação por seu complemento, de modo que o quer que ele faça o deixe sem tentação de desviar-se do caminho de sua Verdadeira Vontade.

Em segundo lugar, ele deve manter silêncio enquanto prega seu corpo à árvore de sua vontade criativa, na forma daquela Vontade, deixando que sua cabeça e braços formem o símbolo da Luz, como que para jurar que todos os seus pensamentos, palavras ou ações devem expressar a Luz derivada do Deus com o qual ele identificou sua vida, seu amor e sua liberdade – simbolizados pelo seu coração, seu falo, e suas pernas. É impossível estabelecer regras precisas pelas quais um homem pode alcançar o Conhecimento e Conversação de Seu Santo Anjo Guardião; pois este é o segredo particular de cada um de nós; um segredo que não é para ser contado ou mesmo adivinhado por qualquer outro, seja qual for seu grau. É o Santo dos Santos, do qual cada homem é seu próprio Alto Sacerdote, e ninguém conhece o Nome do Deus de seu irmão, ou o Rito que O invoca.